Envelhecimento exige cuidados redobrados com a saúde do corpo e da mente 

Mais de 14% dos brasileiros são idosos, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. E, em 2030, o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Envelhecer nem sempre é sinônimo de doenças, tristeza e dependência, é possível ultrapassar os 60 anos, com saúde e qualidade de vida, e é pensando em difundir esse alerta que é celebrado neste 1º de outubro, o Dia Nacional e Internacional do Idoso.

O envelhecimento da população tem impactos importantes na saúde, as doenças crônicas não transmissíveis atualmente afetam boa parte da população idosa. De acordo com pesquisas anteriores promovidas pelo Ministério da Saúde, 25,1% dos idosos tem diabetes, 18,7% são obesos, 57,1% tem hipertensão e 66,8% tem excesso de peso. Também são responsáveis por mais de 70% das mortes do país.

Porém, não são apenas os problemas físicos que mais prejudicam os idosos, estima-se que mais de 20% dos adultos acima de 60 anos sofrem de transtornos mentais ou neurológicos, estando a depressão entre o problema mais comum. Segundo a Psicóloga da Verte|Saúde, Karen Dedavid, o estado de tristeza pode ser natural, mas a depressão é mais preocupante: “O idoso começa a enxergar mais de perto as perdas e a morte, e por isso é normal um sentimento de tristeza, mas ele precisa ser transitório, o idoso precisa ultrapassar esse momento de infelicidade”.

Karen ainda alerta para a importância de manter a saúde e de ter a família por perto: “Continuar frequentando seu médico e cuidar da saúde é fundamental, mas além disso, a família precisa observar as mudanças de comportamento e trazer o idoso de volta a atividade e ao convívio social”.

 

Fonte: Karen Dedavid, psicóloga da Verte|Saúde.

Fonte externa: Ministério da Saúde.

 

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